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domingo, 4 de julho de 2010

PSICOSE versus MORTE



Porque VIVER não basta ESCREVER também não.
A vida acaba numa fleuma sem sentido algum e as palavras tornam-se cacófatos desagradáveis
Então por que não morrer?
Numa harmonia serena e sem padecimentos apenas... Morrer...
E não pense que esse texto é o típico depressivo múltiplo de lamentações, afinal estimado leitor ACOSTUME-SE esse é só mais um acesso INSANO DE IDÉIAS!
Martirizando um pouco meu eu - lírico resolvi dedicar um tempo a refletir pausadamente sobre a morte, tão misteriosa, tão amarga, tão sombria, tão próxima, tão temida e tão excessivamente SEDUTORA*
Gostaria de encontrar respostas satisfatórias sobre essa viajem alucinante, sem volta e sem opções de escolha. Dentro de mim é gritante o desejo de afundar-me cegamente ao vazio e ao desconhecido, ESMAGAR todo ceticismo de quem acredita (contraditório) no ponto final (e se a vida continua?) ou todo emaranhado de crenças de CÉU e INFERNO determinados pela sociedade ideológica e demasiada judiciosa.
Talvez a morte seja um mero pseudônimo criado por deuses e semideuses (insano demais) e todos nós deveríamos TENTAR desvendar esse nome falso, não que a VIDA seja um foco sem objetivo mais é que o verbo morrer vai bem mais além do que o proibido português permite conhecer e que o dicionário consegue definir.
Chegando ao fim da minha odisséia pensante encontrei uma ótima idéia INSANA:
‘’Pense na morte como uma metáfora do sono, nos rendemos a ele sem medos e escrúpulos, nunca sabemos ao certo onde VAMOS, por onde PASSAMOS ou porque VOLTAMOS meramente aguardamos sua chegada TODOS os dias!

Kétleen Villalba Rocha

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